Graça e Paz, amados!
Final de
faculdade tem permitido minha ausência aqui, mas 2017 se inicia, logo os
trabalhos também. Gostaria de iniciar
com uma reflexão para nós, educadores cristãos.
Quantos de nós em nossa sala de aula, em nossa igreja, temos aquela
criança, adolescente ou jovem que nos deixa de cabelo em pé? Acredito que todos
têm, ao menos um. Se você não o tem, talvez seu olhar esteja o excluindo.
Talvez por uma semelhança conosco, ou por algo que está dentro de nós,
que faz parte da nossa experiência. Esse educando, nos trás certa perturbação,
incômodo. Ele talvez deixe o ambiente agitado, ou às vezes a demanda que ele
nos traz é algo que faz parte da nossa limitação (reconhecer nossos limites é
um primeiro passo para a auto-avaliação, para sermos um bom educador), todos
temos limitações.
Com isso procuramos alternativas para lhe dar com essa questão. Sempre
há alternativas! Podemos transformar essa questão em um problema, em um desafio,
em uma superação, excluirmos, ou simplesmente fingirmos que isso não existe.
"Que é algo da minha cabeça".
O que você feito com as vidas que tem se apresentado como um desafio em
sua sala de aula? Será que você tem reclamado apenas, buscado orientação de
Deus para lhe dar com esse educando. Ou será que você apenas tem reforçado o
comportamento dele com a suas palavras?
Em Tiago 3.10a nos diz: ”de uma mesma boca procede bênção e maldição...”
Nossa boca pode reforçar o comportamento daquele aluno que nos aflige, por isso
nós educadores precisamos ter sabedoria e buscar sempre o auxilio de Deus para
lhe dar com os educandos que se apresentam
como desafio. Notem que em nenhum momento estou o chamando de problema ou de
perturbação. Falo do contexto e das situações que ele nos provoca, mas não
estou atribuindo isso como algo que seja do educando, porque não é!
O cuidado com as palavras é de extrema importância para os pais (que
são os primeiros educadores), para nós líderes e professores que somos
educadores secundários.
Que nós possamos
seguir as instruções de Colossenses 4:6, ”A vossa palavra seja sempre
agradável, temperada com sal, para que saibais como vos convém responder a cada
um”.
Para lhe dar com essas questões tem um filme que se chama: "Como estrelas na terra". Este pode nos ajudar a ter um olhar mais sensível as necessidades das crianças.
O vídeo que irei colocar aqui traz a experiência e nos mostra o poder das palavras.
Fiquem na Paz de Jesus Cristo!
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